segunda-feira, 28 de abril de 2014

ENTREVISTA: MINAS DOWN

(descrição imagem: Cynthia Azevedo e Keley Arêdes, nos estúdios da Rádio Inconfidência, 
por ocasião da entrevista concedida ao "Inclusão e Eficiência Especial)

Confira a entrevista com as integrantes do "MInas Down", Cinthia Azevedo, fonoaudióloga especialista em Síndrome de Down e Keley Arêdes, professora e mãe de criança com Síndrome de Down, exibida no dia 28 de abril de 2014 -  OUÇA AQUI

Cadeirante em viagem aérea



Dicas, direitos e descontos para quem possui mobilidade

reduzida e pretende viajar de avião


(descrição imagem: a dona do blog "Cadeira Voadora" dá as dicas para cadeirantes) 

Viajar de avião a trabalho, lazer ou, simplesmente, para descansar 
pode ser tranquilo para a maioria das pessoas.
 No entanto, para quem tem mobilidade reduzida embarcar
 num voo pode não ser uma tarefa das mais fáceis.
De acordo com o Viaje Legal, uma publicação do Ministério 
do Turismo que traz informações para uma boa viagem, 
os passeios com pessoas com deficiência física ou
 mobilidade reduzida exigem uma análise cuidadosa 
do roteiro, das condições de transporte, dos meios 
de hospedagem e das opções de lazer. No que se 
refere ao transporte aéreo, o ideal é sempre 
escolher voos diretos, sem conexões.

“A dica para quem pretende viajar de avião e que 

tenha dificuldade de locomoção é avisar a 
companhia aérea, com antecedência, que a 
pessoa precisa de acompanhamento para entrar
 e sair da aeronave, para se acomodar no assento e, 
principalmente, de atendimento prioritário”, 
destaca Kênia Cotta, uma cadeirante 
que já viajou de avião algumas vezes.

Segunda ela, o fator negativo para quem tem dificuldade

 de se deslocar é a falta de acessibilidade em muitas
 cidades e, ainda, e nos hotéis e aeroportos brasileiros
 que não se adequaram para receber esses turistas.
 “Alguns aeroportos no país ainda não são bem 
acessíveis. Uma “rampinha” não resolve tudo”, completa.

Resolução

A resolução 280, que versa sobre a acessibilidade 

de passageiros que necessitam de assistência 
especial, publicada pela Agência Nacional de 
Aviação Civil (Anac) em 11 de julho de 2013,
 determina a obrigatoriedade de um cronograma 
de adaptação dos aeroportos nacionais, 
que devem implantar ambulifts (equipamentos 
utilizados para auxiliar o embarque e desembarque 
de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida). 
Outra obrigatoriedade é a de que funcionários das 
companhias aéreas e dos aeroportos sejam 
treinados para atender esse público de forma eficiente.

Descontos

A Anac também baixou uma norma determinando

 que as empresas aéreas concedam um desconto
 de 80% na passagem do acompanhante, 
mas que não vale para o cadeirante. Contudo, 
muitas pessoas que têm dificuldade de se 
deslocar desconhecem essa prerrogativa.

“Seguramente, a maioria das pessoas que

 tem mobilidade reduzida não conhecem seus 
direitos. Por isso, acho que essas pessoas
 devem buscar conhecer melhor suas garantias 
e, se necessário, fazer reclamações junto aos
 órgãos competentes quando houver descumprimento 
da lei”, enfatiza Laura Martins, dona do blog “cadeira voadora”.

Cadeiras
As empresas aéreas, seguindo determinações 
da Anac, não transportam em suas aeronaves cadeiras 
elétricas com baterias alimentadas por líquidos
 corrosivos. Assim, o turista cadeirante pode levar
 a cadeira de rodas na viagem, mas precisa informar 
a companhia sobre as especificações do equipamento.

Caso seja necessário, uma cadeira de rodas 

poderá ser fornecida gratuitamente no aeroporto 
até o embarque do passageiro, o que é um 
direito da pessoa com dificuldade de se locomover.

“Desde que a empresa aérea oferece um serviço, 

ela deve estar pronta e totalmente adequada para 
atender às expectativas das pessoas que têm 
mobilidade reduzida. Se o cadeirante se sentir 
lesado deve procurar imediatamente o Procon 
mais próximo de sua residência”, recomenda a 
coordenadora do Procon da PBH, a advogada 
especializada em direito do consumidor, Maria Lúcia Scarpelli. 

(fonte: O Tempo - João Paulo Costa)


segunda-feira, 14 de abril de 2014

REATECH 2014


VISITE O SITE DA REATECH 2014 - feira internacional de reabilitação,  inclusão, acessibilidade e paradesporto, realizada de 11 a 13 de abril, em São Paulo:
http://www.reatech.tmp.br

OUÇA A ENTREVISTA COM LEANDRO SABBADINI


Confira o áudio da entrevista do nosso programa "Inclusão e Eficiência Especial". Edição desta segunda-feira, 14 de abril, na Rádio Inconfidência. 
Entrevista com Leandro Sabbadini,  arquiteto consultor em acessibilidade ambiental. 

Leandro  é membro colaborador no CONPED - Conselho Estadual de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência, secretariando a Comissão de Acessibilidade e membro colaborador do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência e da sua Comissão de Política Urbana.

terça-feira, 8 de abril de 2014

Criança com deficiência volta a caminhar com traje feito pela mãe

Item já é vendido, mas especialista alerta que não é indicado para todos























(descrição imagem: crianças usando upsee, junto aos pais)


Caminhar, um ato comum na vida da maioria das pessoas, é um sonho para quem sofreu uma lesão cerebral ou medular. Mas esse desejo ficou mais perto da realidade de alguns com um traje especial recém-lançado para que crianças com limitação de movimentos tenham a experiência de caminhar.
Chamado de UpSee, o apetrecho foi inventado pela violinista israelense Debby Elnatan, cujo filho Rotem, 19, tem paralisia cerebral. “Ele passava a maior parte do dia sentado e não deveríamos ter ficado surpresos quando o fisioterapeuta disse que Rotem não sabe o que são suas pernas. Mas eu chorei por duas semanas”, lembra Debby em entrevista a . O TEMPO
Para facilitar a brincadeira e incentivar o aprendizado do filho na infância, ela começou a desenvolver em casa um cinto, que manteria Rotem de pé, unido a ela. A invenção deu tão certo que o apetrecho passou por adaptações e agora está sendo comercializado pela empresa norte-irlandesa Leckey ao custo de US$ 540 (R$ 1.200).
Amor. Minas tem um caso semelhante. O amor pelo filho e a vontade de vê-lo se divertindo com outras crianças foi o que também impulsionou o advogado mineiro Alexandro Faleiros, 38, a inventar uma bota especial que permitisse Felipe, 15, a jogar futebol.
“Comecei usando ataduras. Nos fins de semana, amarrava nossos pés para brincar em casa”, conta. Felipe tem uma paralisia motora, causada pela falta de oxigênio durante o parto. Mas tem todas as funções cognitivas e intelectuais normais. O pai, agora, busca por incentivo e parcerias para conseguir levar a invenção a outras crianças.
No caso do UpSee, que já pode ser comercializado, ainda não há pesquisas científicas que comprovem seus benefícios. Além disso, ele não deve ser usado por qualquer pessoa.
“Certamente (o UpSee) não poderá ser usado por crianças com deformidades ortopédicas em graus avançados, ou com demência de grau moderado a severo”, prevê o fisiatra Carlos Souto dos Santos Filho, da Rede de Reabilitação Lucy Montoro.
Por outro lado, com o UpSee, a criança consegue melhorar a postura e pode até caminhar com a ajuda de um terapeuta ou dos pais. “Quando a criança tem um ganho funcional, acaba havendo melhora cognitiva e na função sensorial”, explica. Segundo o médico, há também melhora no padrão de marcha (caminhada), que se refletem nos outros campos.
Mas é preciso ficar atento. O paciente que não tiver indicação para o uso do UpSee poderá sentir dores se usá-lo. Além disso, o apetrecho pode desencadear lesões nos músculos e tendões e até fraturas nos membros inferiores. “O que recomendamos é que as pessoas sempre busquem a opinião do seu médico especialista em reabilitação antes de recorrer a essas técnicas”.
(fonte: O Tempo)

segunda-feira, 7 de abril de 2014

ENTREVISTA COM CAICO GONTIJO - TRILHAS INCLUSIVAS

Confira o áudio da entrevista de Caico Gontijo, sócio fundador do Trilhas Inclusivas, ao nosso "Inclusão e Eficiência Especial", na Rádio Inconfidência:
aproveite e visite o site: www.trilhasinclusivas.com.br 

terça-feira, 1 de abril de 2014

ENTREVISTA COM CYNTIA MESQUITA BELTRÃO

Ouça, no link a seguir, nossa entrevista do "Inclusão e Eficiência Especial", com a presidente da Associação dos Amigos dos Autistas - AMA/MG, Cyntia Mesquita Beltrão: CLIQUE AQUI