terça-feira, 31 de dezembro de 2013

A arte acessível para pessoas com deficiência



Em projeto implantado no CCBB-BH, visitante estuda

 história da arte manuseando esculturas















Descrição imagem: Tato: visitantes manuseiam esculturas 
como parte do projeto Estação Sensorial aberto no CCBB-BH


O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de Belo Horizonte 
(Circuito Cultural Praça da Liberdade, 3431-9400) criou um 
atendimento para pessoas com deficiências visual e auditiva. 
Com a inauguração da Estação Sensorial, o visitante tem 
uma aula sobre história da arte a partir da história da escultura. 
O participante é convidado a manusear réplicas de importantes 
esculturas que representam períodos fundamentais da arte, 
como a Idade Média, períodos clássicos, e outros. Além disso,
recebe informações sobre a importância dessas obras 
manuseadas.

Outra novidade apresentada pelo CCBB é o atendimento a
pessoas com deficiência auditiva, disponibilizando um
educador em libras.
Segundo a coordenadora do centro cultural, Adriana Xerez, 
o projeto foi totalmente pensado para auxiliar pessoas com 
deficiência que desejam ter acesso a obras de arte. “O projeto 
mostra que o centro cultural é um espaço de todos. A intenção 
é trazer um panorama da história das esculturas para que
os visitantes que tenham a limitação da visão possam perceber,
através do tato, como foram as transições das esculturas ao
longo do tempo”, explica.
Matheus Rocha, um dos educadores responsáveis por conduzir
as visitas às obras, conta como tem sido a experiência. “É gratificante.
Como o participante não pode ver a arte, ele já chega aqui no
centro cultural com muita vontade de aprender, de entender sobre
a obra. Assim, todas as informações passada a eles são 
bem-recebidas”, disse.
Funcionamento: Diariamente, das 9h às 21h, exceto terça-feira. 
Os serviços com professores de libras para deficientes
auditivos acontece apenas pela manhã. Entrada franca
(fonte: O Tempo)

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

OUÇA AQUI - ENTREVISTA COM GUSTAVO PORTUGAL AO INCLUSÃO E EFICIÊNCIA ESPECIAL














Ouça, no link a seguir, a entrevista com o coordenador do Departamento de Esportes a AAISR - Associação dos Amigos do Instituto São Rafael e integrante da Comissão Técnica da Seleção Brasileira Paralímpica pelo CPB - Comitê Paralímpico Brasileiro, Gustavo Portugal:
http://www.inconfidencia.com.br/modules/debaser/singlefile.php?id=7661

INCLUSÃO E EFICIENCIA ESPECIAL: OUÇA A ENTREVISTA COM CLÁUDIA BARSAND














No link a seguir, confira a entrevista com a professora da PUC-MG e da Rede Municipal na Escola de Ensino Especial Frei Leopoldo-SUPERAR e membro pesquisador  da Academia Paralímpica Brasileira, Cláudia Barsand:

domingo, 29 de dezembro de 2013

APROVADA MEIA-ENTRADA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

Nova lei para a meia-entrada 

Benefício foi estendido para pessoas com 

deficiência e para jovens de baixa renda




















O direito de estudantes e idosos de pagar a metade do preço 
em ingressos de espetáculos artísticos, culturais e esportivos 
foi ampliado para outras pessoas, porém limitado por 
algumas novas regras. Com a publicação da Lei 12.933/2013
 no Diário Oficial da União de ontem, o benefício foi 
estendido para pessoas com deficiência e jovens de 
15 a 29 anos que comprovarem renda familiar mensal 
de até dois salários mínimos.
O benefício da meia-entrada para pessoas com deficiência 
é estendido inclusive para o acompanhante, quando necessário.
 No caso de jovens carentes, o desconto fica condicionado à 
inscrição no Cadastro Único para Programas 
Sociais do Governo Federal.
Pelas novas regras, os responsáveis pelos eventos ficam 
obrigados a reservar 40% do total de ingressos de salas 
de cinema, cineclubes, teatros, espetáculos musicais
 e circenses e eventos educativos, esportivos, de lazer 
e de entretenimento para os beneficiários da lei.
Além de serem obrigados a deixar visíveis as informações 
sobre ingressos disponíveis e os avisos quando a cota de 
meia-entrada estiver esgotada, os donos de estabelecimentos 
terão que disponibilizar o relatório da venda de ingressos de
 cada evento para entidades representativas como a 
UNE (União Nacional dos Estudantes) e a 
Ubes (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas).
Essas organizações, que emitem a Carteira de Identificação 
Estudantil, e as entidades estudantis estaduais e municipais 
filiadas terão que manter um banco de dados com o nome
 e o número de registro de todos os estudantes portadores do documento.
(FONTE: O TEMPO)

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Deputados aprovam lei que garante passe livre a idosos e deficientes em viagens intermunicipais

O passe livre para idosos e pessoas com deficiência foi aprovado, em segundo turno, na manhã da quarta-feira (18), pelo Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e segue para a sanção do governador. A proposta é do deputado Alencar da Silveira Jr. (PDT) e determina que pessoas com deficiência e idosos com mais de 65 anos, com renda individual inferior a dois salários mínimos, terão direito à gratuidade em ônibus intermunicipais.
A proposta de lei 493/11 altera a Lei 12.266, de 1997, que trata sobre a Política Estadual de Amparo ao Idoso. Em cada veículo, as empresas deverão disponibilizar, além de dois lugares destinados às pessoas isentas, um cadastramento desses beneficiários. A pessoa deverá apresentar, no momento do embarque, documento de identidade com foto, com validade nacional e o documento que comprove o cadastramento. Para ter direito à gratuidade, é necessário a solicitação prévia com, no mínimo, 12 horas antes do horário previsto para a viagem.
A implantação do benefício acontecerá imediatamente após a data em que a lei entrar em vigor, até que seja feito o cadastramento, sendo necessário apenas a apresentação de uma das formas de identificação previstas na nova lei.
O Estado garantirá mecanismo de compensação para as empresas, caso ocorra desequilíbrio financeiro decorrente da implantação do benefício. O texto ainda determina que o transporte gratuito de agente fiscal do Departamento de Estradas de Rodagens (DER-MG) seja vetado, mesmo quando em exercício das funções.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

DÊ SUGESTÕES PARA O ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA!

Até 30 de dezembro estará aberta a Consulta Pública para sugestões 
ao Estatuto da Pessoa com Deficiência. Participe!
O site para enviarem as propostas é:
http://edemocracia.camara.gov.br/web/estatuto-da-pessoa-com-deficiencia/inicio#.UrBGYOL9yiJ 

Escolas particulares se negam a fazer matrícula de autistas

Segundo associação, foram dez denúncias apenas neste mês 
de recusa por parte dos colégios


















O preconceito e a falta de preparo 
educacional têm contribuído para uma 
verdadeira batalha enfrentada por pais de
alunos com autismo na hora de
 matricular os filhos em escolas particulares de Belo Horizonte. 
Apenas neste mês, a Associação dos Amigos do Autista de
 Minas Gerais (AMA) recebeu dez denúncias de escolas 
particulares que se recusaram a matricular autistas, 
contrariando a legislação – não há dados de períodos anteriores.

A psicóloga Cyntia Mesquita Beltrão, 38, é uma das mães 

que esbarram em empecilhos. Há seis meses ela procura 
uma escola particular para Max, 6.
 Em nenhuma das sete instituições procuradas a vaga foi disponibilizada.
 “Algumas disseram que já tinham um aluno autista e não tinham condição 
de receber outro. Para mim, é preconceito”.

Cansada de procurar escolas privadas, a dona de casa Cecília Brandão,

 29, decidiu colocar Marcela, 6, em uma escola pública. “Consegui uma 
vaga após três meses de procura em escolas privadas. Minha filha vai 
estudar com acompanhamento. A maioria das particulares cai no clichê de 
dizer que não está preparada. Mas se há a lei, elas deveriam ser punidas”.

Legislação. Segundo a Lei 12.774/2012, que institui a Política Nacional de

 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA), 
os autistas são considerados “pessoas com deficiência”. 
A norma, em seu artigo sétimo, estabelece multa 
de três a 20 salários mínimos para “o gestor escolar ou autoridade 
competente que recusar a matrícula do aluno com transtorno do
 espectro autista”. Em caso de reincidência, a lei prevê a possibilidade de o
 docente perder o cargo.

O presidente do Sindicato das Escolas Particulares de Minas (Sinep-MG),

 Emiro Barbini, diz que não recebeu queixas de pais, mas admite que a 
maioria das escolas não tem preparo para lidar com 
alunos autistas. “O problema é que não há formação 
superior do professor para lidar com o autismo
E, dependendo do grau de autismo, a escola precisa pagar
 um pedagogo com habilidade para lidar com esse tipo 
de aluno, e o custo pode chegar 
a R$ 2.000. Por isso a resistência”.

Porém, a coordenadora do Núcleo de Inclusão Escolar da Prefeitura 

de Belo Horizonte, Patrícia Cunha, adverte que a lei não diferencia escolas 
públicas de particulares quanto à obrigatoriedade de matrículas, e as 
privadas deveriam qualificar seus docentes.

“O professor auxiliar da rede pública recebe cerca de R$ 900 por mês e 

é orientado em um treinamento mensal como deve acompanhar o aluno
 autista em tempo integral na sala de aula”, pondera a coordenadora.

Denúncias serão encaminhadas ao MPMG
Com a recusa de escolas de receber os alunos, a 

Associação de Amigos do 
Autista de Minas Gerais (AMA-MG) informou que vai 
encaminhar as denúncias 
desses casos à Secretaria Municipal de Educação e ao
 Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).

Segundo Tatiane Campos, uma das diretoras da AMA
, os casos serão 
checados antes do encaminhamento formal. “São 
muitas histórias e precisamos 
atestá-las antes de tomar providências. Mas 
vamos cobrar explicações porque 
isso não pode acontecer, é um direito nosso”, frisou.

A assessoria do MPMG informou que o órgão vai esperar

 ser acionado para
 se manifestar.
 
Entenda mais sobre o autismo

O que é.
 O autismo é um distúrbio do desenvolvimento humano que se 
caracteriza por alterações em áreas de comunicação, interação social e 
aprendizado. Manifesta-se normalmente ainda na infância, antes dos 3 anos.

Sintomas. Segundo a Associação Brasileira de Autismo (Abra), existem

14 sintomas considerados mais comuns em pessoas com autismo. Entre
 eles estão pouco ou nenhum contato visual, dificuldade 
em se relacionar com outras crianças, 
inapropriada fixação em objetos (como rodá-los ou
 mordê-los insistentemente), acessos de raiva e dificuldade de expressar
 necessidades básicas.

Tratamento. O tratamento envolve intervenções

 psicoeducacionais, orientação 
familiar, desenvolvimento da linguagem falada e gestual. 
Todo o processo é orientado por profissionais 
como psicólogos, fonoaudiólogos,
 fisioterapeutas,  psiquiatras e educadores físicos.
 Segundo associação, foram dez denúncias apenas 
neste mês de recusa por
 parte dos colégios

(fonte: Jornal O Tempo, 17/12/13 - Lucas Simões)

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

"INCLUSÃO E EFICIÊNCIA ESPECIAL" - OUÇA: ENTREVISTA GLADSTON GALLIZA

Nesta segunda, dia 16, o "Inclusão e Eficiência Especial" entrevistou o cantor, compositor, produtor e instrumentista, Gladston Galliza: OUÇA AQUI
(descrição da imagem: Gladston Galizza em entrevista na Rádio Inconfidência)

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

RESULTADO DO SORTEIO

Informamos que a ganhadora do livro "Quer saber, eu quero contar", de Leonardo Gontijo, foi Juliana Santiago Silva. Nosso "Eficiência Especial" agradece a participação de todos. Em breve, novas surpresas! Fiquem ligados! 

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

OUÇA A ENTREVISTA COM KÁTIA FERRAZ, NO "INCLUSÃO E EFICIÊNCIA ESPECIAL"

Confira o áudio da entrevista com a presidente do  Conselho Estadual da Pessoa com Deficiência  - CONPED, Kátia Ferraz, em nosso "Inclusão e Eficiência Especial", programa exibido em 09 de dezembro, na Rádio Inconfidência:
CLIQUE AQUI


sexta-feira, 6 de dezembro de 2013


Minas inaugura Central de Interpretação de Libras

Renata Lauar/Sedese
Solenidade de inauguração da unidade foi realizada nesta terça, com a presença de diversas autoridades
(descrição da imagem: Solenidade de inauguração da unidade foi realizada nesta terça, com a presença de diversas autoridades)
No Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, comemorado nesta terça-feira (3/12), Minas Gerais ganhou a sua primeira Central de Interpretação de Libras (CIL), que vai oferecer atendimento de qualidade a pessoas surdas em Belo Horizonte, por meio de serviços de tradução e interpretação da língua de sinais. Inaugurada pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), a CIL funcionará no 5º andar da Casa de Direitos Humanos (CDH), na avenida Amazonas, 558, no centro de Belo Horizonte.  A próxima unidade abrirá as portas no dia 12 deste mês, na cidade de Uberlândia, no Triângulo Mineiro. A CIL é uma parceria dos governos estadual e federal, por meio da Sedese, e será coordenada no Estado pela Coordenadoria Especial de Apoio e Assistência à Pessoa com Deficiência (Caade), órgão ligado à Sedese.
A Central conta com dois intérpretes de Linguagem Brasileira de Sinais (Libras) que vão facilitar e viabilizar o acesso de pessoas surdas a serviços em hospitais, tribunais, delegacias e outros locais de atendimento público, possibilitando o esclarecimento e a defesa dos seus direitos e contribuindo para a inclusão social e o desenvolvimento de sua cidadania.  O serviço é prestado de forma presencial, após prévio agendamento, ou virtual, sendo as demandas recebidas por e-mail, Facebook ou Skype, com a utilização da Libras via webcams. A CIL conta também com uma sala especial de acolhimento, também pré-agendada, para atender as pessoas surdas quando necessitarem da intermediação para assuntos particulares.
Na solenidade de inauguração do novo espaço na CDH, quando foi apresentado o Hino Nacional em Libras, o secretário-adjunto de Desenvolvimento Social, Juliano Fisicaro, informou que os critérios para implantação das Centrais levam em conta os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apontam as cidades no Estado onde há mais pessoas surdas. Segundo ele, Minas será contemplada com mais uma CIL, que já está sendo negociada com o município de Juiz de Fora, mas que só deve abrir as portas no próximo ano. “Nossa intenção é levar esse serviço a grandes centros, pois nos gratifica muito quando implantamos uma política pública que a gente atende diretamente ao cidadão, porque atende de fato à população na ponta. E a Central vem contemplar isso”, destacou.
Fisicaro lembrou que nessa parceria, o governo federal doa os equipamentos, como um veículo, para fazer o atendimento “in loco”, por meio da agenda, e os computadores. Já o Estado se responsabilizou pela disponibilização do espaço e a contratação dos dois intérpretes de Libras.  “A demanda pelos serviços tende a crescer, mas, por meio do contrato, podemos ampliar esse trabalho”, explicou, lembrando que a CIL veio para atender uma exigência da Lei 10.379/91, que determina a acessibilidade dos surdos às repartições públicas voltadas para o atendimento externo. “É um momento importante, em um dia muito especial para a pessoa com deficiência. Nós, da Sedese, estamos abertos a críticas e sugestões, para ampliar e melhorar esse serviço à população”, enfatizou.
“Esse serviço que está sendo instalado aqui em BH é mais uma forma de romper barreiras, para que o cidadão consiga atingir a igualdade de condições no que diz respeito a serviços e garantia de direitos”, disse Kátia Ferraz, presidente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conped).
O horário de atendimento da CIL em BH será de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. O pré-agendamento pode ser feito pelos telefones 3270-3625/3626/3627. Os endereços virtuais são central.libras@social.mg.gov.br (e-mail), central.libras@hotmail.com.br (Skype) ou Central de Interpretação de Libras CIL-MG (Facebook). 
(fonte: Agencia Minas) 

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

SORTEIO ESPECIAL: LIVRO "QUER SABER? EU QUERO CONTAR "

Atenção, amigos,

nosso "Eficiência Especial" vai sortear 1 exemplar do livro
"QUER SABER? EU QUERO CONTAR" - aprendizados e lições na Síndrome de Down
organizado por Leonardo Gontijo, que gentilmente nos cedeu a publicação para esta promoção:

(descrição da imagem: fragmento da capa do livro"Quer saber?eu quero contar")

PARA PARTICIPAR, ENVIE UM EMAIL PARA
 eficienciaespecial@uai.com.br
 com seu nome, cidade e telefone - assunto: PROMOÇÃO EFICIÊNCIA ESPECIAL

*se puder, curta nossa página no facebook: www.facebook.com/eficienciaespecial e siga nosso blog: www.eficienciaespecial.blogspot.com

serão aceitos emails postados até às 22 horas do dia 08 de dezembro, domingo.

O resultado será informado na edição do dia 9 de dezembro, durante o programa "Inclusão e Eficiência Especial - Rádio Inconfidência AM 880 - www.inconfidencia.com.br e publicado aqui, em nosso blog, no mesmo dia! 
PARTICIPE!
Inclusão, sempre!



OUÇA O "INCLUSÃO E EFICIÊNCIA ESPECIAL" COM DUDU DO CAVACO E LEONARDO GONTIJO

(descrição da imagem: os apresentadoresErmerson Rodrigues, Márcia Francisco e o entrevistado Dudu do Cavaco)

No link a seguir, o áudio do nosso programa "Inclusão e Eficiência Especial", que recebeu no dia 02 de dezembro, recebeu Dudu do Cavaco e seu irmão, Leonardo Gontijo, autor do livro "Mano Down" e idealizador do projeto homônimo:

http://www.inconfidencia.com.br/modules/debaser/singlefile.php?id=7557

CONHEÇA O PROJETO MANO DOWN E APOIE ESTA IDÉIA:
www.manodown.com.br


REGISTROS DA PRESENÇA DE DUDU DO CAVACO

Confira fotos do programa "Inclusão e Eficiência Especial", com Dudu do Cavaco e o irmão, Leonardo Gontijo, autor do livro "Mano Down":






(o cavaquinho de Dudu, com autógrafo de Chico Buarque)

No Dia da Pessoa com Deficiência, Dilma vai regulamentar a aposentadoria especial

Na próxima terça-feira (3), data em que se celebra o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, a presidente Dilma Rousseff vai assinar o decreto que regulamenta a aposentadoria especial e reduz o tempo de contribuição deste segmento da sociedade. O anúncio foi feito, nesta quarta-feira (27), pelo ministro interino da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas.  A cerimônia acontece às 11hs, no Palácio do Planalto.
Este decreto é ansiosamente esperado por milhões de brasileiros, pois estabelece os critérios para a aposentadoria especial. A mudança foi garantida pela Lei Complementar nº 142, aprovada este ano na Câmara dos Deputados e no Senado Federal e sancionada pela presidente. As novas regras ainda não foram adotadas pela Previdência devido à ausência do decreto com critérios claros.
Com a nova lei, homens com deficiência grave passam a ter direito a aposentadoria após 25 anos de contribuição, enquanto as mulheres, depois de 20 anos. Quando a deficiência for moderada, o tempo de contribuição passa para 29 anos e 24 anos, para homens e mulheres respectivamente. Não houve redução para os portadores de deficiência leve, pois, nestes casos, não há impedimentos e dificuldades que justifiquem um tempo menor de contribuição.
A lei define ainda que, homens poderão se aposentar aos 60 anos e, mulheres aos 55 anos de idade, independentemente do grau de deficiência, desde que cumprido o tempo mínimo de contribuição de 15 anos e comprovada a existência de deficiência durante igual período. O decreto definirá as deficiências grave, moderada e leve. Caberá aos peritos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) atestarem o grau de deficiência do segurado, se filiado ou com filiação futura ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS).
(fonte:site Romário)

No Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, paratletas recebem homenagem da CMBH

Diversas personalidades, atletas e instituições que contribuíram para o desenvolvimento do esporte para pessoas com deficiência no Município de Belo Horizonte serão homenageadas, nesta terça-feira (03/12), a partir das 09h30min, pela Câmara Municipal de Belo Horizonte. O evento é uma iniciativa do vereador Leonardo Mattos (PV) que pretende celebrar o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência. 
Leonardo explicou que é importante valorizar estas pessoas e instituições que estão fazendo a diferença no País, mesmo com dificuldades e muitas vezes sem recursos. “Precisamos chamar atenção dos empresários para a importância e qualidade de nossos atletas, mostrando também que o investimento em no esporte certamente trará retorno”, destacou.
Mattos afirmou ainda que em 2012, nas paraolimpíadas de Londres, o Brasil ficou em 7º lugar entre os medalhistas, ao todo foram 43 medalhas que os atletas trouxeram para o País (21 medalhas de ouro, 14 de prata e oito de bronze). “Esse resultado mostra o avanço do paradesporto no país”, afirmou Leonardo.
Além das paraolimpíadas, muitos dos atletas homenageados representam Belo Horizonte em outras competições Nacionais e Internacionais.
“Espero que em 2016, nas paralimpíadas no Rio de Janeiro, nossos atletas possam nos representar ainda melhor e mostrar ao mundo que Belo Horizonte também formou seus atletas paraolímpicos e cabe a nós, representante do povo, reconhecer suas conquistas. E isso o fazemos com esta homenagem” explicou Leonardo Mattos.
Dia Internacional das Pessoas com Deficiência
O Dia Internacional das Pessoas com Deficiência realiza-se desde 1998, por iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) a fim de que pessoas com deficiência desfrutem de forma plena e com dignidade dos seus direitos, promovendo a conscientização coletiva para os assuntos relativos à deficiência.
Evento:
Homenagem aos que contribuíram para o desenvolvimento do paradesporto no município de Belo Horizonte
Horário: 09h30min
Local: Plenário Amynthas de Barros, Câmara Municipal de Belo Horizonte – Av. dos Andradas, 3.100, Santa Efigênica, BH/MG
confira a lista de homegeados aqui

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Conselho estuda alternativa para efetivar acessibilidade de surdos

Os conselheiros conheceram uma tecnologia que foi implantada em Brasília e em Londrina e que tem resultado em importantes avanços.

O Conselho da Pessoa com Deficiência realizou reunião extraordinária na segunda-feira (18) para avançar na discussão acerca da acessibilidade em espaços públicos para pessoas com deficiência auditiva. Os conselheiros conheceram uma tecnologia que foi implantada em Brasília e em Londrina e que tem resultado em importantes avanços.
De acordo com o vice-presidente, Primo João Momoli, este sistema visa a criação de uma central de telecomunicação, onde um – ou mais, dependendo da demanda – intérprete fique à disposição para quando foi solicitado por algum surdo. O contato será dado por meio de um monitor que servirá de canal de comunicação entre o usuário e o intérprete. “Vamos conversar com a detentora dessa tecnologia e saber quais são os detalhes para então apresentar a proposta ao município”, planeja.
Esta é uma das saídas encontradas pelos conselheiros que buscam a presença de intérpretes de Libras – a língua brasileira dos sinais – em espaços públicos para atender aos deficientes auditivos em diferentes situações. Além disso, é uma das soluções para a falta destes profissionais disponíveis no mercado de trabalho.
Durante a reunião extraordinária os conselheiros receberam a visita do diretor do Departamento de Trânsito, Fabiano Faria, para avançar na solicitação de adequação e ampliação das vagas de estacionamento para as pessoas com deficiência. Uma nova reunião foi agendada entre o diretor e os membros da comissão para o dia 5 de dezembro.
Foi debatida também a ampliação da representação dentro do Conselho. A proposta é de estender o convite para sindicatos para que a paridade entre órgãos governamentais e não governamentais seja estabelecida. Para isso, deverá ser alterada a Lei que institui e regulamenta o Conselho.
FONTE: Saci

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

INCLUSÃO E EFICIÊNCIA ESPECIAL RECEBE ADRIANA BELISÁRIO

(descrição imagem: Márcia Francisco recebe Adriana Belisário, na Rádio Inconfidência - foto: Miguel Resende) 

Na Rádio Inconfidência, nosso "INCLUSÃO e EFICIENCIA ESPECIAL recebeu, na edição de hoje, 18 de novembro a presidente do Corpo de Voluntários e Diretora da AMR - Associação Mineira de Reabilitação, Adriana Belisário. 

Confira o áudio da entrevista no no link a seguir: 
http://www.inconfidencia.com.br/modules/debaser/singlefile.php?id=7486

Literatura ajuda doentes a responderem melhor a tratamentos, diz pesquisa

Estudo aponta que pacientes que leem obras de ficção elevam autoestima e conhecimento sobre si mesmos


A leitura proporciona muitos benefícios, como o acesso a novos conhecimentos e o estímulo à criatividade. Agora, além desses ganhos já conhecidos, outra vantagem do hábito acaba de ser constatada por um estudo realizado na Suécia: a literatura tem o poder de ajudar na recuperação de pessoas afastadas do trabalho por problemas físicos. O grupo responsável pelo estudo acredita que o efeito tenha relação com a elevação da autoestima e da confiança em quem lê. 
Lena Martensson, terapeuta ocupacional da Universidade de Göteborg e uma das autoras da investigação, explica que o tema a interessava havia alguns anos. “Pesquisas anteriores afirmam que os benefícios da leitura têm relação com o conteúdo dos livros. Do ponto de vista da ciência ocupacional, eu estava interessada nos possíveis ganhos de ler ficção como uma ocupação diária”, conta.
No estudo, Martensson e sua colega Cecilia Pettersson acompanharam oito mulheres que adoeceram e tiraram licença médica por períodos que variaram de quatro a 36 meses. Em entrevistas aprofundadas, todas as participantes apontaram os livros como grandes companheiros que as ajudaram no processo de recuperação e a retomar as atividades cotidianas. 
A leitura também contribuiu para uma autoimagem positiva e maior autoconhecimento por meio da experiência subjetiva, notaram as responsáveis pela investigação. “A leitura de ficção é uma atividade significativa que as mulheres doentes iniciaram por conta própria, o que reforçou sua capacidade de participar em eventos diários”, diz Martensson.

Tema certo Algo que chamou a atenção das autoras foi a procura por histórias que refletiam a situação que as pacientes viviam naquele momento, o que permitia uma forte identificação com os textos. “A maioria procurou livros que elas acreditavam previamente que lhes fariam bem. Elas selecionaram obras que as faziam lembrar-se da própria situação”, ressalta a cientista.

As participantes também disseram buscar obras pelo simples prazer estético e como uma forma de esquecer a doença momentaneamente. Mas elas evitavam textos muito densos. “Era importante que a linguagem não fizesse grandes exigências quanto à capacidade de concentração.”

Todas as voluntárias sempre tiveram interesse pela leitura. No entanto, assim que adoeceram, o hábito foi deixado um pouco de lado. Aos poucos, as letras voltaram a fazer parte da rotina e se tornaram cada vez mais presentes conforme as mulheres se recuperavam. “Além disso, à medida que, gradualmente, se sentiam melhor, elas retornavam para o tipo de literatura que tinham lido no passado”, acrescenta Petterson.

Livros podem ser refúgio

Para pesquisadores brasileiros que não participaram do estudo sueco, o resultado do trabalho traz informações valiosas sobre o efeito da literatura na vida das pessoas. Diva Maciel, professora do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), acredita que o estudo mostra como a literatura pode preencher a falta de um refúgio, algo necessário em um período de repouso. “É uma forma muito interessante de ocupar o tempo. Com o prazer da leitura, essas mulheres conseguem se identificar e preencher um espaço, algo que ajudará na recuperação. Os livros são um recurso que pode ser comparado a outros, como os filmes ou a música, por exemplo”, aponta.

“Para Roberval de Souza, coordenador e professor do curso de psicologia do Centro Universitário Iesb, seja qual for o tema do livro buscado pelos pacientes, ele pode auxiliar quem está em recuperação. “O estudo se assemelha ao que já ocorre com as crianças hospitalizadas. No momento em que elas têm a oportunidade de dar continuidade aos estudos, concomitantemente ao tratamento, elas desenvolvem melhores habilidades de resiliência à própria doença. Já é sabido que a leitura, seja ficção ou não, nos ajuda a construir um repertório simbólico e imaginário que será fundamental para nossa convivência social”, destaca. “Nossa autoestima é moldada a partir de um somatório de vínculos afetivos que construímos desde o início da vida. Sendo assim, a leitura funciona como uma ferramenta para nos ajudar a elaborar novas percepções de como podemos nos portar no mundo e na sociedade”, diz o psicólogo.
(fonte Estado de Minas) 

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

INCLUSÃO COMEÇA COM ORIENTAÇÃO

Este bom exemplo   (foto)  é do Minas Tênis Clube - Náutico que reserva mesas à beira da piscina e acessos fáceis à pessoas com deficiência.
Poderíamos dizer: "Isso nem deveria ser necessário", mas, cabe muito bem, dentro de um processo de educação inclusiva. E estamos em processo, no nosso pais! 

(Descrição da imagem; no clube mineiro,  mesa trazendo placa  indicativa de que a mesa
 é  para o uso de pessoas com deficiencia - foto:  Márcia Francisco)

INCLUSÃO E EFICIÊNCIA ESPECIAL RECEBE ADRIANA BELIZÁRIO, DA AMR


terça-feira, 12 de novembro de 2013

Recursos de fundo estadual viabiliza execução de projeto voltado para a inclusão esportiva

Associação Mineira de Reabilitação recebe repasse do FIA para manter seus projetos direcionados a crianças e adolescentes com deficiência física


















(descrição da imagem: Projeto da AMR promove a inclusão esportiva de jovens com deficiência física - foto AMR) 

“A criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas públicas”, diz o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Em consonância com o regimento, que é referência na defesa dos direitos humanos no país, o Governo de Minas fomenta projetos direcionados ao público infanto-juvenil com a intenção de combater os maus-tratos e de promover a cidadania, a justiça social e a não descriminação. Muitos deles são financiados por meio do Fundo para a Infância e a Adolescência (FIA).
Instituído em 1994 – no âmbito federal foi criado em 1990 – o FIA trouxe uma proposta de intervenção colaborativa, que permite à sociedade destinar recursos aos projetos voltados para as crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Para colaborar, pessoas físicas e empresas podem destinar 6% e 1% do imposto de renda devido, respectivamente, para o FIA. Por ano, o fundo estadual movimenta cerca de R$ 12 milhões.
“Ainda é muito pouco”, frisa a coordenadora especial da Política Pró-Criança e Adolescente da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), Eliane Quaresma Caldeira de Araújo. Segundo a gestora, com uma sociedade mais participativa e consciente, as doações e o número de projetos e jovens beneficiados podem ser alavancados.
“É um recurso que já existe, de renúncia fiscal, que deveria ir para o governo federal, e a pessoa ou empresa direciona a uma entidade”, esclarece a coordenadora, que enaltece a transparência do fundo. “O repasse só acontece mediante apresentação de projetos e a aprovação criteriosa das comissões temáticas de finanças, políticas públicas, trabalho infantil e medida socioeducativa”, garante Eliane.
As entidades civis e públicas que apresentarem projetos, de acordo com plano anual de ações prioritárias da Sedese, podem optar por fazer a captação ou a retirada do recurso. Quando a instituição capta, a verba vai para o fundo, que repassa 80% do valor à entidade. “O restante (20%) fica disponível para retirada, para as outras instituições que não têm condições de se organizar para captar”, completa Eliane.
O Serviço Voluntário de Assistência Social (Servas) é um dos grandes captadores de recursos, capaz de angariar capital para os seus projetos e para outras entidades que serão beneficiadas pelo FIA. Atualmente, quatro projetos da instituição recebem financiamento do fundo: Vita Vida, Valores de Minas, Brinquedoteca e Centros Solidários.
“O imposto devido destinado ao FIA pode criar oportunidades para nossas crianças e jovens. É fácil a destinação e não custa nada”, destaca a presidente do Servas, Andrea Neves. “E mais, esses recursos são aplicados em uma causa específica, justa, colaborando para o desenvolvimento social de crianças e adolescentes”, acrescenta.
Combate à fome e ao desperdício
Uma das iniciativas do Servas beneficiados pelo Fia, o Vita Vida processa e distribui produtos alimentícios (mix de vegetais desidratados, como batata, cebola, cenoura, mandioca e banana-passa) produzidos a partir de excedentes de legumes e frutas doados por produtores agrícolas e comerciantes. Com produção de 72 mil refeições por mês, o projeto distribuiu mais de 18 milhões de refeições desde 2003.
Atualmente, são cerca de 750 entidades beneficiadas, em todas as regiões de Minas. Entre elas está a creche Zélia Aleixo, no bairro Santa Efigênia, em Belo Horizonte. Desde 2011 a instituição recebe alimentos do Vita Vida para compor as refeições das 85 crianças que frequentam o local.
“Dentro do nosso cardápio, usamos o Vita Vida para enriquecer a alimentação. Temos o acompanhamento de nutricionistas da Universidade Federal de Minas Gerais que consideram o alimento excelente”, diz a coordenadora da creche, Fabrícia Silva de Souza. “Além da importância nutricional, o recebimento do alimento contribui muito para a economia da creche, nos ajudando nos gastos”, pontua.
Inclusão esportiva
A Associação Mineira de Reabilitação (AMR) também conta com repasses do FIA para manter suas ações de inclusão escolar, social, digital e esportiva de crianças e adolescentes com deficiência física. Até agosto deste ano, por exemplo, o projeto esportivo beneficiou 217 jovens, tendo realizado cirurgias ortopédicas em 69 crianças.
A iniciativa presta apoio à família, favorece a prática do esporte adaptado e paraolímpico, sobretudo em cadeira de rodas (dança, corridas, basquete, malabarismo, entre outros). Além disso, previne as deformidades músculo-esqueléticas por meio da reabilitação.
“Os recursos do FIA permitem que haja uma perenidade dos serviços, possibilitando canalizar recursos para a modernização de equipamentos e materiais para os projetos propostos, o que mantém a melhoria contínua para a qualidade dos serviços”, conta a gerente de projetos da AMR, Elizabeth Moreira dos Santos.
(fonte:Agencia Minas)