quinta-feira, 27 de julho de 2017

Nossa entrevista desta quinta-feira. dia 27 de julho traz minha conversa com Simone Pegoreti, gerente de Inclusão Produtiva da Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social (Secretaria de Políticas Sociais da PBH).
Sintonize e... inclusão, sempre!


quinta-feira, 20 de julho de 2017

em nosso programa desta quinta-feira, minha entrevista é com a cantora, compositora, atriz, preparadora vocal e professora de música na Associação Ipel Down, em Sete Lagoas, Glaucia Coutinho! Sintonize!

terça-feira, 18 de julho de 2017

QUAL É A DIFERENÇA?

Qual é a diferença?
Você é capaz de caminhar, correr, se deitar... erguer os braços ou se abaixar...
Uma pessoa com deficiência física, sozinha, nem sempre... ou não...
Dê, no mundo, um abraço inclusivo e sinta a diferença.

Você é capaz de gerar um pensamento, imaginar ou compreender...
Uma pessoa com deficiência mental, em geral, não...
Empreste sua consciência e o sonho fará diferença.
Você consegue ouvir tudo o que dizem
Um a pessoa com deficiência auditiva, muitas vezes, não...
Empreste seus melhores sons e harmonize, sem indiferença.
Você consegue ver todas as cores do mundo... um cego, “não”...
Essa é a diferença.
Empreste seus olhos e ganhe um coração.
E faça mais que a diferença.
Enxergue um mundo igual: em direitos e dignidade.
Você é capaz gritar ou sussurrar, cantar ou silenciar-se.
Dê uma palavra em respeito e professe sua melhor crença.
Inclusão, sempre!
Márcia Francisco
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Garanta a inclusão necessária e possível da pessoa com deficiência. Vamos juntos!

quarta-feira, 12 de julho de 2017

Projeto municipal estimula a inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho

Há 153 vagas disponíveis, no momento
(Atendimento Prometi - foto Laura Fonseca)

 Cerca de 13,5 milhões de brasileiros encontram-se desempregados, segundo dados do IBGE.  Na contramão desse cenário, Jackson Leite Carvalho, de 29 anos, comemora há quatro meses a conquista de uma colocação como porteiro, em uma conservadora de Belo Horizonte. Jackson tem uma deficiência cognitiva que o impediu de aprender a ler e a escrever. Além disso, foi diagnosticado com esquizofrenia. Em função das limitações, o mundo do trabalho apresentava dificuldades não apenas pela falta de escolaridade, como também pelo preconceito.     “A deficiência física é visível. Mas muitas pessoas não reconhecem a deficiência mental. Ninguém entende por que você não consegue ler. Já recebi muitos nãos”, conta ele.Há sete anos, Jackson Leite é atendido pelo Prometi, que é um Projeto de Mercado de Trabalho Inclusivo, desenvolvido pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), por meio da Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social (SMAAS). Desde então, por meio do projeto, o rapaz já realizou uma série de cursos e capacitações para o mercado de trabalho e foi encaminhado para diferentes vagas. Atuou como auxiliar de serviços gerais e chegou até mesmo a produzir equipamentos eletrônicos em uma pequena indústria. “O Prometi me ajudou muito; hoje, eu não tenho dificuldade para conseguir emprego”, vibra Leite.
    Até o mês de maio de 2017, 32 outros trabalhadores com deficiência também tiveram sucesso nos encaminhamentos do Prometi. Rafaela Viana, 30, também foi beneficiada. A jovem, estudante de serviço social, estagiou no Prometi durante quase dois anos. Há pouco tempo, ela adquiriu uma deficiência física em função do uso de um medicamento, e precisou usar uma prótese no quadril para garantir a locomoção, sem dor. Acostumada a auxiliar pessoas de diferentes faixas etárias, tipos de deficiência e níveis de escolaridade a ingressarem no mercado de trabalho, teve também a chance de ser beneficiada pelo projeto, sendo contratada por uma empresa, como recepcionista. “Eu não sabia que me enquadrava nos critérios e fiquei surpresa em poder contar com esse apoio que, de alguma forma, me abriu portas”. Rafaela deverá formar-se no final deste ano, e o trabalho dela de conclusão de curso é sobre o tema.  
    O Prometi é uma estratégia de inclusão produtiva voltada para pessoas com deficiência, com idade a partir de 14 anos, que realiza a intermediação de mão de obra de trabalhadores com as empresas cadastradas, com base na Lei Federal nº 8.213 de 24/07/1991, além de cursos e oficinas de preparação para o mercado de trabalho. A legislação prevê que empresas com mais de 100 funcionários reservem de 2% a 5% das vagas para pessoas com deficiência.   
    No ano passado, 186 pessoas com deficiência foram efetivadas em contratos formais de trabalho, a partir da intermediação do Prometi. De acordo com a assistente social Lilian Rodrigues Santiago, técnica do projeto, a crise econômica que o país vem sofrendo também afetou as pessoas com deficiência, o que impulsionou a demanda por mais vagas. Entretanto, a equipe conseguiu captar um número maior de empresas que disponibilizaram novas vagas. “A partir do nosso trabalho, oferecemos suporte às empresas para que elas cumpram a legislação vigente de forma efetiva e inclusiva. Ao mesmo tempo, promovemos uma política participativa e inclusiva, garantindo à pessoa com deficiência a emancipação da própria história e o resgate de sua cidadania”, explica Santiago. 
    Atualmente, o projeto dispõe de 153 vagas em diferentes áreas, aguardando candidatos. Para acessar é necessário fazer contato com a Gerência de Inclusão Produtiva (GEINP), da Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social (SMAAS), pelo telefone: 3277-4483.

fonte: Secretaria de Políticas Sociais da PBH

Mara Gabrilli é indicada para comitê da ONU sobre pessoas com deficiência

Grupo monitora países para o cumprimento de convenção internacional. 

Integrantes não recebem salário e não têm privilégios. 

"Na última conferência em Nova Iorque, vários países citaram a Lei Brasileira

 de Inclusão como exemplo para que se cumpra a convenção. 

Ter um brasileiro no grupo é um salto de qualidade", afirma a deputada federal, 

que tem forte atuação na defesa do cidadão com deficiência e foi relatora da LBI, 

em vigor no País desde 2016.

Descrição da imagem: Mara Gabrilli está no salão verde da Câmara dos Deputados, em Brasília. Usa vestido preto e sorri. Ao seu lado direito está a escultura de um anjo, com a mão no peito, que parece olhar para ela. Foto: Divulgação
A deputada federal Mara Gabrilli (PSDB/SP) foi indicada pelo Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty) para integrar o Comitê da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados no dia 30 de março de 2007 em Nova Iorque (EUA).
O Brasil incorporou a convenção há sete anos, por meio do decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Desde janeiro do ano passado está em vigor no País a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (nº 13.146/2015), totalmente norteada pela convenção.
Mara Gabrilli foi indicada como pré-candidata em junho, na sede da ONU em Nova Iorque, durante reunião da delegação brasileira na conferência dos Estados que integram a convenção. Apenas uma mulher, a alemã Theresia Degener, está entre os 18 integrantes. E a América Latina não tem nenhum representante no grupo. As candidaturas oficiais serão apresentadas em dezembro, com eleição em junho de 2018. O mandato dura quatro anos, os integrantes não recebem salário e não têm privilégios.
“A LBI elevou o patamar do Brasil em termos de legislação sobre esse segmento. Na última conferência, várias vezes outros países citaram a lei como exemplo do que pode ser feito para que se cumpra a Convenção. Ter um membro nesse comitê proporciona ao nosso País um salto de qualidade nesse tema”, diz a deputada.
Se eleita, Gabrilli fará parte do comitê entre 2019 e 2023, após concluir o mandato atual de deputada federal. Ela participará de duas reuniões semestrais em Genebra (Suíça), cada uma com 20 dias de duração. A ONU banca a passagem e a estadia durante o encontro. Não há custo para o integrante nem para o País.
SAIBA MAIS – A cada quatro anos os países que aderiram à convenção e seu protocolo facultativo são obrigados a apresentar ao comitê relatórios periódicos sobre a implementação dos direitos expressos no tratado. O comitê analisa os relatórios e apresenta suas preocupações e recomendações.
O protocolo facultativo permite ao comitê examinar denúncias individuais ou questionar ​​violações à convenção. De acordo com dados da ONU, existem aproximadamente um bilhão de pessoas com deficiência no mundo.
MARA GABRILLI – Tetraplégica após um acidente de carro em 1994, é psicóloga, publicitária e deputada federal em seu segundo mandato. Fundou em 1997 o Instituto Mara Gabrilli, que desenvolve programas de defesa de direitos das pessoas com deficiência, promove o Desenho Universal e fomenta projetos esportivos, culturais e pesquisas científicas.
Além de comandar programas de rádio e manter colunas na mídia impressa sobre temas pertinentes às pessoas com deficiência, foi vereadora na Câmara Municipal de São Paulo (2007-2010) e a primeira titular da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida na cidade de São Paulo, no período entre 2005 e 2007.
Atualmente, é deputada federal por São Paulo e, na Câmara dos Deputados, é vice-presidente da Comissão em Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência, membro titular da Comissão de Seguridade Social, integra a Frente Parlamentar Mista do Congresso Nacional em Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência e preside a Frente Parlamentar Mista de Atenção Integral às pessoas com doenças raras.
Foi relatora e autora do texto substitutivo da Lei Brasileira de Inclusão, que entrou em vigor em 2016, após consulta pública e ampla participação da sociedade civil na sua estruturação.
fonte: Estadão

INCLUSÃO E EFICIENCIA ESPECIAL

Nesta quinta-feira, dia 12, eu converso com o coordenador geral do Movimento Unificado de Deficientes Visuais de Belo Horizonte - MUDEVI BH, Willian Nascentes e com a coordenadora da Comissão de Passeios, do mesmo projeto, Elisângela de Jesus. Eles vão falar sobre a ação da entidade junto aos órgãos públicos, como por exemplo, a PBH. Projetos como aplicativo Siu Mobile, instalação de piso tátil nas vias públicas e sinal sonoro, são alguns dos temas em questão. O funcionamento do MOVE e a satisfação das pessoas com deficiência visual, também está em nosso bate-papo. Não perca! Às 12h30, na Rádio Inconfidência AM880 ou www.inconfidencia.com.br
Inclusão, sempre!
Márcia Francisco

quinta-feira, 6 de julho de 2017

OUÇA A ENTREVISTA COM MICHELLE MALAB

Confira a entrevista do nosso programa "Inclusão e Eficiência Especial", exibido no dia 06 de julho, na Rádio Inconfidência. A entrevista com a escritora e palestrante, Michelle Malab, traz sua experiência com o filho autista e o diagnóstico,  tardio, dela própria: Asperger. Michelle nos transmite toda esta valiosa história através do recém-lançado livro "Na Montanha Russa". Ouça AQUI 
(descrição da foto: Michele Malab)

segunda-feira, 3 de julho de 2017

MINAS TÊNIS CLUBE VALORIZA A ACESSIBILIDADE


ACESSIBILIDADE TOTAL É META DA DIRETORIA DE OBRAS

As obras de acessibilidade do Minas I seguem a todo vapor. Como previsto no cronograma inicial, foram reformadas as cal- çadas das ruas Professor Antônio Aleixo e Espírito Santo, com a instalação de faixa tátil na cor vermelha. Além disso, foram construídos sanitários adequados a pessoas com deficiência (PCDs), no Piso 9 da Arena Minas Tênis Clube. Foram instaladas também placas indicativas, ajuste de rampas, plataformas, pisos e placas táteis em todo o Centro de Treinamento. Neste mês, serão concluídos alguns outros serviços, como o muro da rua Professor AntônioAleixo, que terá janelões de vidro, cumprindo contrapartida do Conselho do Patrimônio Histórico e Cultural de Belo Horizonte, quando da aprovação do Plano Diretor do Minas I. Também será executado um novo acesso externo à arquibancada do Parque Aquático CVC e iniciada a reforma da rampa da portaria da rua Espírito Santo. Ainda em julho, está marcado o início das obras de rota acessível na passarela entre a Sede Social e o Centro de Facilidades, com colocação de piso tátil e sinalização. 

SEM ESFORÇO:
As ladeiras do Minas Country não são mais um problema para os sócios que têm dificuldades de locomoção. Desde junho, os minastenistas contam com um carrinho, que faz o transporte interno na avenida principal da Unidade, durante todo o horário de funcionamento do Country. O ve- ículo é conduzido por funcionário do Clube e tem capacidade para três pessoas por vez.

(fonte: Revista do Minas, nº142 - junho de 2017 - ano XII)

Michelle Malab lança "Na Montanha Russa – vivendo a maternidade no Autismo"

(descrição imagem: a escritora Michelle Malab)
 
Amante das letras, Michelle, desde a infância, sempre se considerou uma escritora nata. 

Após ter seu primeiro filho Pedro, diagnosticado com Sindrome de Asperger (Autismo), se deparou com um novo universo em sua vida. Com muitos erros e acertos, adquiriu um conhecimento amplo vivenciados pelas inúmeras tentativas acertadas e outras frustradas  no único propósito de estimular o desenvolvimento do filho e inseri-lo a sociedade na qual vivemos.

Para a autora, o desejo de escrever um livro já era algo muito forte, que se tornou mais pulsante após ser diagnosticada também com a mesma síndrome do seu filho.

Para Michelle Malab, escrever um livro relatando fatos vividos é compartilhar com o leitor sua vivência  contribuindo com famílias e mães que enfrentam situações similares quando recebem o diagnostico da Sindrome de Asperguer e, com isso, começam a enfrentar momentos cheios de questionamentos e negação

O livre recebe o nome da expressão ouvida por muitas pessoas que vivenciam o autismo demosntrando que nesta syndrome nada é relínio, linear mas vai e vem de altos e baixos sempre com a necessidade de recomeços e mudanças de trajeto.

Michelle Malab  foi diagnosticada com Síndrome de Asperger já na fase adulta, anos após ter tido o diagnóstico de seu filho Pedro. Com o filho diagnosticado, deparando-se com a falta de tratamentos eficazes e poucos profissionais capacitados na área começou a estudar sobre a síndrome, tornando-se co-terapeuta no tratamento do filho. Durante anos de estudo passou administrar palestras sobre autismo e organizar seminários sobre o tema, trazendo os melhores métodos e tratamentos que visam dar às pessoas com autismo as ferramentas necessárias para seu desenvolvimento. É militante na luta pelos Direitos das Pessoas com Autismo e, em particular, no que se refere a inclusão escolar efetiva e humanizada. O autismo do filho acabou por lhe trazer também um conhecimento sobre si mesma.

Saiba mais: 31 994316620 - michellemalab75@gmail.com