Em projeto implantado no CCBB-BH, visitante estuda
história da arte manuseando esculturas
Descrição imagem: Tato: visitantes manuseiam esculturas
como parte do projeto Estação Sensorial aberto no CCBB-BH
O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de Belo Horizonte
(Circuito Cultural Praça da Liberdade, 3431-9400) criou um
atendimento para pessoas com deficiências visual e auditiva.
Com a inauguração da Estação Sensorial, o visitante tem
uma aula sobre história da arte a partir da história da escultura.
O participante é convidado a manusear réplicas de importantes
esculturas que representam períodos fundamentais da arte,
como a Idade Média, períodos clássicos, e outros. Além disso,
recebe informações sobre a importância dessas obras
manuseadas.
Outra novidade apresentada pelo CCBB é
o atendimento a
pessoas com deficiência auditiva, disponibilizando um
educador em libras.
pessoas com deficiência auditiva, disponibilizando um
educador em libras.
Segundo a coordenadora do centro
cultural, Adriana Xerez,
o projeto foi totalmente pensado para auxiliar pessoas com
deficiência que desejam ter acesso a obras de arte. “O projeto
mostra que o centro cultural é um espaço de todos. A intenção
é trazer um panorama da história das esculturas para que
os visitantes que tenham a limitação da visão possam perceber,
através do tato, como foram as transições das esculturas ao
longo do tempo”, explica.
o projeto foi totalmente pensado para auxiliar pessoas com
deficiência que desejam ter acesso a obras de arte. “O projeto
mostra que o centro cultural é um espaço de todos. A intenção
é trazer um panorama da história das esculturas para que
os visitantes que tenham a limitação da visão possam perceber,
através do tato, como foram as transições das esculturas ao
longo do tempo”, explica.
Matheus Rocha, um dos educadores
responsáveis por conduzir
as visitas às obras, conta como tem sido a experiência. “É gratificante.
Como o participante não pode ver a arte, ele já chega aqui no
centro cultural com muita vontade de aprender, de entender sobre
a obra. Assim, todas as informações passada a eles são
bem-recebidas”, disse.
as visitas às obras, conta como tem sido a experiência. “É gratificante.
Como o participante não pode ver a arte, ele já chega aqui no
centro cultural com muita vontade de aprender, de entender sobre
a obra. Assim, todas as informações passada a eles são
bem-recebidas”, disse.
Funcionamento: Diariamente, das 9h
às 21h, exceto terça-feira.
Os serviços com professores de libras para deficientes
auditivos acontece apenas pela manhã. Entrada franca
Os serviços com professores de libras para deficientes
auditivos acontece apenas pela manhã. Entrada franca
(fonte: O Tempo)