É com alegria, emoção e confiança que tomo conhecimento e noticio a criação do Centro Paraolímpico Brasileiro. A instalação pioneira do país, é um legado para o esporte paralímpico e congregará 14 modalidades de esportes paralimpicos.
Certamente, inúmeros paratletas serão beneficiados, abrindo espaço para novos talentos que merecem espaço e condição apropriada para exercitar seus dons e nos representar nos esporte nacional e internacional. Trata-se de um sonho possível, que muito defendi pessoal e publicamente e que hoje São Paulo realiza para nosso país. Muito bom, também ouvir a opinião consciente e envolvimento do medalhista paralímpico Daniel Dias, representante mais que ativo desta causa, em cuja competência acredito e, deposito sinceros votos para o sucesso deste empreendimento.
Minha gratidão aos que também levantam esta bandeira com a devida responsabilidade e seriedade profissional. Que a concretização do Centro, sua utilização e manutenção venham para um pais mais digno para todos. (MF)
Clique no player, a seguir, ouça e saiba mais:
O Centro Paralímpico Brasileiro, que será erguido no Parque Fontes do Ipiranga, na zona sul da capital paulista é parte do Plano Brasil Medalhas, do Ministério do Esporte.
(Fonte Rádio Esporte / Ministério do Esporte do Brasil )
O complexo esportivo, que tem por objetivo consolidar o país entre as maiores potências esportivas do mundo, que tem por objetivo consolidar o país entre as maiores potências esportivas do mundo, reunirá 14 esportes: atletismo, basquetebol em cadeira de rodas, bocha, natação, esgrima em cadeira de rodas, futebol de 5 (para cegos), futebol de 7 (para paralisados cerebrais), goalball, halterofiliso, judô, rúgbi em cadeira de rodas, tênis em cadeira de rodas, tênis de mesa e voleibol sentado. A concentração de modalidades em um só local é inspirada em países como Ucrânia, China e Coreia do Sul. A previsão é entregar a primeira parte das obras em 2014 e o complemento em 2015.
“Aqui, estamos comemorando e mais que homenageando, apoiando a persistência, a força de vontade e o movimento de superação que um grande atleta olímpico ou paralímpico tem que ter para lutar e chegar até o pódio. É para esses atletas que o Brasil implanta o Centro. Porque a palavra é dever e nós devemos esse apoio, porque ele é crucial para que os atletas de alto rendimento conquistem mais vitórias. Além disso, transformem tudo em conhecimento”, disse a Presidente Dilma.
Em uma área projetada em 94 mil metros quadrados, serão construídos quatro ginásios, dois campos de futebol, quadras de tênis e pista de atletismo. Além disso, uma área residencial composta por alojamentos, refeitório e lavanderia, um setor administrativo com escritórios, salas de reunião, auditórios, depósitos e estacionamento fazem parte do projeto. O Centro de Medicina e Ciências do Esporte, a academia, vestiários e outros espaços de apoio completam o espaço.
O evento de apresentação do Centro contou com a presença dos atletas paralímpicos Daniel Dias, nadador que faz parte do Conselho de Esportes Rio 2016™, e Fernando Fernandes, da paracanoagem.
(fonte: Rio2016.com)
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
CRIAÇÃO DO CENTRO PARALÍMPICO BRASILEIRO
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terça-feira, 22 de janeiro de 2013
1º CONGRESSO INTERNACIONAL SOBRE SAUDE DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
O objetivo do evento é aprimorar os profissionais de saúde no tratamento de pessoas com deficiência. O Congresso irá apresentar trabalhos sobre educação, inclusão social, acessibilidade e saúde.
(descrição imagem - logomarca congresso)
A Associação Brasileira de Odontologia para Pessoas com Necessidades Especiais teve a iniciativa de promover o evento com a finalidade de debater e procurar soluções, junto às diferentes áreas da saúde, em prol do bem estar das pessoas com deficiência e, com isso, promover avanços sociais para o país. O Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRMDF) e outras autarquias do país, voltadas para a área da saúde, estão colaborando com a realização do congresso. O evento ocorrerá entre os dias 16 e 19 de maio de 2013, no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em Brasília. A programação e as inscrições do congresso estarão disponíveis no site www.saudeinclusiva.com.br, a partir de 1º de agosto.
Um dos principais objetivos do congresso é contribuir com as metas do plano “Viver sem limites”. Trata-se de um plano nacional de direitos da pessoa com deficiência, lançado em 2011, voltado para ações no âmbito da educação, inclusão social, acessibilidade e saúde. Em relação à parte clínica, existe a proposta de criar protocolos e diretrizes terapêuticas voltadas para o Sistema Único de Saúde (SUS), além de aprimorar os profissionais diante do atendimento às pessoas com deficiência. A realização do congresso visa também estimular o interesse de acadêmicos e profissionais na especialização do tratamento de pessoas com deficiência e apresentar trabalhos científicos relevantes para a sociedade brasileira em torno do tema de atendimento à saúde desses cidadãos. A comissão organizadora pretende ainda, entre outros objetivos, promover a integração entre as diversas áreas da saúde, permitindo estreitar o relacionamento e o conhecimento recíproco das atividades desempenhadas.
De acordo com os organizadores do evento, “o 1º Congresso Internacional sobre Saúde da Pessoa com Deficiência tem a finalidade de fomentar debates que busquem soluções e que promovam a capacitação e a qualificação permanente de profissionais”. O evento destina-se às organizações e profissionais, brasileiros e internacionais, da área da saúde. Estão previstas as participações de representantes de órgãos governamentais; hospitais, clínicas e consultórios especializados ou não; profissionais do SUS; organizações não–governamentais; empresas privadas, diretas ou indiretamente, ligadas ao tratamento de deficientes físicos; instituições acadêmicas e de pesquisa; indivíduos com deficiência, seus familiares e responsáveis, além de outros setores da sociedade que lidam com o assunto. Estima-se a participação de 2000 profissionais de saúde cadastrados no Congresso e, aproximadamente, 3000 pessoas por dia, entre representantes de entidades, órgãos governamentais e cidadãos.
O congresso internacional conta também com o apoio de órgãos da administração pública, entre eles a Casa Civil, Secretarias vinculadas à Presidência da República, Ministérios da Educação, Saúde Trabalho e Emprego, entre outros. O Governo do Distrito Federal também contribuirá com o evento. Entidades vinculadas à sociedade – autarquias, fundações e organizações não–governamentais, iniciativa privada e instituições e órgãos de fomento à pesquisa científica – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF).
Para saber mais, acompanhe:
http://www.crmdf.cfm.org.br
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NOVA LEI AMPLIA OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
(descrição imagem - pessoa com deficiência física em cadeira de rodas, criação artística em material biscuit)
Já está em vigor a Lei 20.617, de 2013, que visa garantir informação a pessoas com deficiência em locais públicos e altera termos inadequados.
A sanção publicada no Diário Oficial do Estado, o Minas Gerais, no último sábado (12/1/13) traz alterações na Lei nº 8.193, de 1982, que dispõe sobre o apoio e a assistência às pessoas com deficiência.
Aprovada em dezembro do ano passado, originada do Projeto de Lei 596/11, do Deputado Fred Costa (PEN), a nova lei traz alterações em relação a lei nº 8193, de 1982.
Esta nova lei inclui a garantia à informação e orientação às pessoas com deficiência nos edifícios e logradouros públicos entre os objetivos da Política Estadual de Apoio e Assistência à Pessoa com Deficiência.
Outra alteração é a substituição das expressões “pessoa deficiente” por “pessoa com deficiência” e “servidor deficiente” por “servidor com deficiência”. Essas alterações, devem-se ao fato de que o termo deficiente é considerado inadequado por ser depreciativo e estigmatizante. Por esses motivos, a mudança na denominação para pessoa com deficiência e servidor com deficiência busca ressaltar a pessoa e não sua deficiência.
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domingo, 6 de janeiro de 2013
LYA LUFT - UM OLHAR SOBRE A INCLUSÃO DE PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
Por ocasião do projeto Sempre um Papo, realizado em 27/11/12 no Auditório da Cemig, a escritora Lya Luft respondeu a mim, para o nosso "Eficiência Especial" à pergunta "seu olhar sobre a inclusão de portadores de necessidades especiais. Lya Luft esteve em BH para o lançamento do seu livro "O tigre na sombra", que traz a personagem principal, Dôda, portadora de uma deficiência física - uma perna mais curta que a outra. Aproveitei o aspecto metafórico literário da escritora na lida com o universo das emoções, para colher mais uma impressão acerca da necessidade universal da inclusão. Confira o referido trecho do "Sempre um Papo":
Nota Eficiência Especial:
segue coluna semanal da escritora, que integra abordagem do tema, publicada na revista Veja, para sua reflexão.
Nossa postura, você que nos acompanha, já sabe: inclusão, sempre! Que as ações alternativas, familiares e do terceiro setor e os consideráveis (e considerados) avanços nos programas de inclusão, do setor público, possam se tornar ponto de partida para um universo de inclusão real, possível e sem preconceitos. Valorizando o ser e suas diferenças, a dignidade humana em sua plenitude. Educação que inclua deficientes ou não, na liberdade e direito de tê-la igual e saúde integral. e amor: está faltando muito amor, para abordarmos e compreendermos uma visão além dos limites do nosso cordão umbilical. Com amor, o que nos "perturba"?
" O ano das criancinhas mortas
Lya Luft - Veja 31/12/12
o contrário do habitual, não escrevo sobre projetos, sonhos, depressões e culpas que para muitas pessoas caracterizam as festas de fim de ano. Não sou qualificada a falar do tema que elegi, a não ser como observadora das nossas glórias e misérias humanas: mas às vezes não dá para calar. Refiro-me ao que, tendo ocorrido há duas semanas, ainda me faz arrepiar a raiz dos cabelos: mais uma carnificina nos Estados Unidos, mais um demente solto a fuzilar gente inocente. Nesse caso, vinte criancinhas de 6 e 7 anos, e suas professoras (antes, a mãe do assassino). Já ocorreu neste nosso Brasil, embora, que eu saiba, uma vez ou duas, em uma escola no Rio, em um cinema em São Paulo. Já ocorreu numa escola na civilizadíssima Escócia e na mais civilizada ainda Noruega, onde um insano matou dezenas de jovens numa ilha sossegada.
Se nos Estados Unidos são frequentes essas matanças, por aqui morremos todos os dias nas ruas, nas casas, a tragédia é cotidiana: morremos mais aqui do que em qualquer guerra. Não sei se há muito a fazer, cada país tem suas características próprias, mas no caso dessas carnificinas por um desequilibrado deverá ser algo cirúrgico, rigoroso, ainda que sendo humano. Escapando de jogos políticos e outros interesses, o que é quase impossível, sobrepondo-se ao lastimável politicamente correto, o que exige coragem. Primeiro, precisamos de rigor no controle de armas. No Brasil e em outros países onde o narcotráfico é forte, a miséria grande e os vícios quase incontroláveis, compram-se armas de fogo por alguns trocados em qualquer beira de favela ou embaixo dos viadutos. Mesmo nos Estados Unidos, que mal saem do choque pela morte das crianças — um policial que chegou primeiro ao local, tendo servido em duas guerras, disse nunca ter visto carnificina igual à executada naqueles corpinhos — há quem batalhe duramente em favor do uso de armas. Teria a ver com liberdade, “qualquer cidadão tem de poder possuir armas para se defender“. Obama, na ocasião, indagou se a liberdade valeria tantas mortes. A arma usada pelo criminoso era de guerra, mas, segundo comerciantes, é uma das mais vendidas no país. Talvez seja uma pergunta ingênua, mas não seria melhor controlar isso de que precisamos nos defender em lugar de favorecer que qualquer um adquira armas pesadas?
Segundo, precisamos, sim, rever em toda parte nossos conceitos, leis e preconceitos quanto a doenças mentais. O politicamente correto agora é a inclusão geral, significando também que crianças com deficiência devem ser forçadas (na minha opinião) a frequentar escolas dos ditos “normais“ (também não gosto da palavra), muitas vezes não só perturbando a turma, mas afligindo a criança, que tem de se adaptar e agir para além de seus limites — dentro dos quais poderia se sentir bem, confortável, feliz.
Pessoas com qualquer tipo de transtorno mental devem ser cuidadas conforme a gravidade de sua perturbação, que pode ser leve ou chegar a estados perigosos para si mesmas ou para os demais — o que na maioria das vezes irrompe ou se agrava no fim da adolescência. Mas em geral, pela tremenda dor de termos um filho ou filha com tais problemas, fingimos que nada ali é “anormal“ (detesto essa palavra também).
É feio levar ao médico a criança com transtornos psiquiátricos, porque é feio desconfiar que um filho ou filha tem esse tipo de “problema“: é mais feio ainda aceitar tratamento (“remédios fazem mal“, “vacina me deixa doente”, “anticoncepcionais me atacam os nervos“). Pior que tudo, pensar em colocar mesmo nas melhores clínicas quem já não tem condições de viver e conviver com os outros na escola, na rua e até em casa. Parece ter sido o caso do jovem Herodes americano, que a mãe protegeu até onde foi possível, mas que, depois de a liquidar com vários tiros de arma pesada na cabeça, chacinou vinte inocentes criancinhas e seis professoras. Ao fim e ao cabo, chegando a polícia para interromper sua faina mortal, o rapaz se suicidou. Por alguns momentos, breves, o mundo respirou em relativa paz."
Nota Eficiência Especial:
segue coluna semanal da escritora, que integra abordagem do tema, publicada na revista Veja, para sua reflexão.
Nossa postura, você que nos acompanha, já sabe: inclusão, sempre! Que as ações alternativas, familiares e do terceiro setor e os consideráveis (e considerados) avanços nos programas de inclusão, do setor público, possam se tornar ponto de partida para um universo de inclusão real, possível e sem preconceitos. Valorizando o ser e suas diferenças, a dignidade humana em sua plenitude. Educação que inclua deficientes ou não, na liberdade e direito de tê-la igual e saúde integral. e amor: está faltando muito amor, para abordarmos e compreendermos uma visão além dos limites do nosso cordão umbilical. Com amor, o que nos "perturba"?
" O ano das criancinhas mortas
Lya Luft - Veja 31/12/12
o contrário do habitual, não escrevo sobre projetos, sonhos, depressões e culpas que para muitas pessoas caracterizam as festas de fim de ano. Não sou qualificada a falar do tema que elegi, a não ser como observadora das nossas glórias e misérias humanas: mas às vezes não dá para calar. Refiro-me ao que, tendo ocorrido há duas semanas, ainda me faz arrepiar a raiz dos cabelos: mais uma carnificina nos Estados Unidos, mais um demente solto a fuzilar gente inocente. Nesse caso, vinte criancinhas de 6 e 7 anos, e suas professoras (antes, a mãe do assassino). Já ocorreu neste nosso Brasil, embora, que eu saiba, uma vez ou duas, em uma escola no Rio, em um cinema em São Paulo. Já ocorreu numa escola na civilizadíssima Escócia e na mais civilizada ainda Noruega, onde um insano matou dezenas de jovens numa ilha sossegada.
Se nos Estados Unidos são frequentes essas matanças, por aqui morremos todos os dias nas ruas, nas casas, a tragédia é cotidiana: morremos mais aqui do que em qualquer guerra. Não sei se há muito a fazer, cada país tem suas características próprias, mas no caso dessas carnificinas por um desequilibrado deverá ser algo cirúrgico, rigoroso, ainda que sendo humano. Escapando de jogos políticos e outros interesses, o que é quase impossível, sobrepondo-se ao lastimável politicamente correto, o que exige coragem. Primeiro, precisamos de rigor no controle de armas. No Brasil e em outros países onde o narcotráfico é forte, a miséria grande e os vícios quase incontroláveis, compram-se armas de fogo por alguns trocados em qualquer beira de favela ou embaixo dos viadutos. Mesmo nos Estados Unidos, que mal saem do choque pela morte das crianças — um policial que chegou primeiro ao local, tendo servido em duas guerras, disse nunca ter visto carnificina igual à executada naqueles corpinhos — há quem batalhe duramente em favor do uso de armas. Teria a ver com liberdade, “qualquer cidadão tem de poder possuir armas para se defender“. Obama, na ocasião, indagou se a liberdade valeria tantas mortes. A arma usada pelo criminoso era de guerra, mas, segundo comerciantes, é uma das mais vendidas no país. Talvez seja uma pergunta ingênua, mas não seria melhor controlar isso de que precisamos nos defender em lugar de favorecer que qualquer um adquira armas pesadas?
Segundo, precisamos, sim, rever em toda parte nossos conceitos, leis e preconceitos quanto a doenças mentais. O politicamente correto agora é a inclusão geral, significando também que crianças com deficiência devem ser forçadas (na minha opinião) a frequentar escolas dos ditos “normais“ (também não gosto da palavra), muitas vezes não só perturbando a turma, mas afligindo a criança, que tem de se adaptar e agir para além de seus limites — dentro dos quais poderia se sentir bem, confortável, feliz.
Pessoas com qualquer tipo de transtorno mental devem ser cuidadas conforme a gravidade de sua perturbação, que pode ser leve ou chegar a estados perigosos para si mesmas ou para os demais — o que na maioria das vezes irrompe ou se agrava no fim da adolescência. Mas em geral, pela tremenda dor de termos um filho ou filha com tais problemas, fingimos que nada ali é “anormal“ (detesto essa palavra também).
É feio levar ao médico a criança com transtornos psiquiátricos, porque é feio desconfiar que um filho ou filha tem esse tipo de “problema“: é mais feio ainda aceitar tratamento (“remédios fazem mal“, “vacina me deixa doente”, “anticoncepcionais me atacam os nervos“). Pior que tudo, pensar em colocar mesmo nas melhores clínicas quem já não tem condições de viver e conviver com os outros na escola, na rua e até em casa. Parece ter sido o caso do jovem Herodes americano, que a mãe protegeu até onde foi possível, mas que, depois de a liquidar com vários tiros de arma pesada na cabeça, chacinou vinte inocentes criancinhas e seis professoras. Ao fim e ao cabo, chegando a polícia para interromper sua faina mortal, o rapaz se suicidou. Por alguns momentos, breves, o mundo respirou em relativa paz."
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