sexta-feira, 8 de maio de 2015

OUÇA ENTREVISTA COM JOÃO FÁBIO MATHEASI

Confira  entrevista com o fotógrafo João Fábio Matheasi, idealizador do Projeto Realizando Sonhos, ao nosso Inclusão e Eficiência Especial CLIQUE AQUI

segunda-feira, 27 de abril de 2015

COLUNA DO JORNALISTA BERNARDO FRÓES

Já conferiu a coluna do mês de Abril , do Jornalista Bernardo Fróes? CLIQUE AQUI

OUÇA A ENTREVISTA COM KÁTIA FERRAZ

Confira a entrevista sobre "Inclusão Escolar", dpresidente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência - CONPED, Kátia Ferraz, ao nosso "Inclusão e Eficiência Especial", Rádio Inconfidência. OUÇA AQUI

OUÇA A ENTREVISTA COM CRISTINA SILVEIRA

Confira o áudio da entrevista com a psicanalista, psicopedagoga, neuro-psicopedagoga, arteterapeuta e especialista em Educação Especial  Cristina Silveira ao nosso Inclusão e Eficiência Especial: OUÇA AQUI

terça-feira, 14 de abril de 2015

quinta-feira, 9 de abril de 2015

OUÇA A ENTREVISTA COM ADRIANA BUZELIN

Confira a entrevista com a  artista plástica, escultora e modelo Adriana Buzelin, idealizadora da Revista Digital 'Tendência Inclusiva', ao nosso Inclusão e Eficiência Especial: OUÇA AQUI

CONHEÇA:



OUÇA A ENTREVISTA COM SIMONE PRESOTTI

Confira o áudio da entrevista com a psicóloga e musicoterapeuta Simone Presotti, ao nosso Inclusão e Eficiência Especial, programa semanal na Rádio Inconfidência: CLIQUE AQUI

segunda-feira, 23 de março de 2015

Superação por meio da bocha


Atleta, que se diz mais feliz na cadeira de rodas, 

sonha com o terceiro título nos Jogos do Rio 2016




A vida pode apresentar obstáculos difíceis de serem vencidos. Algumas pessoas não conseguem se reerguer. Outras, assimilam o golpe e criam forças para seguir em frente, acreditando na premissa: “Porque a gente cai? Para aprender a levantar”. Dirceu José Pinto aprendeu e levantou. Alçou voos maiores e conquistou muito mais do que poderia imaginar. Além de realizar o sonho de infância de representar o Brasil, ele é bicampeão paralímpico de bocha adaptada e se tornou um exemplo de vida a ser seguido.
Dirceu vai representar o Brasil na 
Paraolimpíada do Rio de Janeiro em 2016

A história dramática do menino de 12 anos, diagnosticado com uma doença degenerativa que enfraquece a musculatura do corpo até perder a mobilidade, ainda não terminou, se transformou em um enredo feliz e com muitas outras coisas boas para se viver. A melhor delas, ele espera que seja se tornar tricampeão paralímpico, em casa, recebendo todo o calor do povo brasileiro.
 vida “normal” do garotinho de Francisco Morato (SP) começou a mudar quando ele recebeu o diagnóstico de Distrofia Muscular de Cinturas, que foi reduzindo seus movimentos até ele sair de casa apenas para as sessões de fisioterapia. “A distrofia tirou as minhas forças e eu fui ficando fraco para a natação, que eles me indicaram como tratamento. A distrofia ia avançando e eu pensava que minha vida tinha acabado”, lembra.
E foi no momento mais difícil da vida, que Dirceu se redescobriu. Uma atividade que via de longe e considerava inútil, transformou a sua realidade. “Eu brinco com o Ronaldo (primeiro treinador) até hoje. Sempre que eu ia no clube fazer fisioterapia, eu o via com aqueles cadeirantes jogando umas bolinhas e achava que eles estavam perdendo tempo. O Ronaldo me chamou pra conhecer a modalidade e eu fui por educação. Não ia voltar mais. Ele me apresentou a bocha adaptada. Joguei algumas bolinhas e foi uma paixão que mudou a minha vida”, conta.
Após três meses de treino e duas medalhas de ouro, conquistadas em um torneio no Rio de Janeiro, Dirceu “levou” uma ducha de água fria quando foi considerado inelegível na bocha por causa da força que ainda tinha. “Eu conseguia levantar os braços por cima da cabeça, tinha um pouco mais de movimento com a perna e um pouco de força no abdômen”, disse.
Inapto por dois anos, Dirceu só voltou após o avanço da doença e sua queda de mobilidade. Com apenas um ano de preparação, ele conseguiu o que parecia ser impossível. “Eu conseguiu ganhar uma vaga para a Paralimpíada de Pequim, na China. Só que eu era o último do ranking mundial. Treinei manhã, tarde e noite para não fazer feio. E para a minha surpresa, veio a medalha de ouro no individual”, comemorou.
“Minha vida na cadeira de rodas é mais feliz e melhor do que quando andava. Eu sentia muitas dores e ficava só em casa. Hoje, vou pra todos os lugares sozinho.”
Entenda
Patologia. A Distrofia Muscular de Cinturas (DMC) faz com que os músculos da cintura escapular (região dos ombros e dos braços) e da cintura pélvica (região dos quadris e coxas) sejam atingidos, levando à fraqueza muscular progressiva. Os sintomas se iniciam com fraqueza nas pernas, dificuldades para subir escadas e se levantar de cadeiras. Após um período, que pode ser bem prolongado, apresentam-se os sintomas nos ombros e braços, como dificuldade para erguer objetos.
FONTE: O TEMPO

Vídeo tocante mostra irmãs cegas enxergando o mundo pela primeira vez

Na Índia e em outros países subdesenvolvidos, a cegueira é uma epidemia – desde crianças recém nascidas a pessoas com 80 anos, todos podem, de repente, contrair o problema.
Em especial, as irmãs indianas Sonia e Anita, de 12 e 6 anos, nasceram sem visão também, e o caso de cegueira delas poderia ser resolvido com uma cirurgia que dura 15 minutos. Trata-se uma técnica que restaura a visão, mesmo que a pessoa tenha nascido cega e o procedimento é simples: o cristalino do paciente é removido e reposto com lentes artificiais que custam 2 dólares. Ao todo, a intervenção custa 300 dólares.
Quem faz todo esse trabalho é a ONG 20/20/20, especialista nesse tipo de procedimento, que devolveu a visão às irmãs Sonia e Anita e a muitas outras pessoas, em mais de 40 países. A cegueira nesses países com comunidade rurais e mais afastadas dos centros urbanos causa dor e sofrimento, pois a pessoa que fica cega não pode continuar seu plantio (normalmente, a única fonte de renda), as mulheres perdem seus maridos e todas as chances de ter uma vida digna.
No vídeo abaixo feito pela ONG, é mostrado o acompanhamento das irmãs nas suas vidas antes da cirurgia, o pré-operatório, e finalmente a remoção das bandagens. O que se segue é arrebatador, com as duas a conseguir enxergar o mundo pela primeira vez. Vale a pena ver:

quarta-feira, 18 de março de 2015

OUÇA ENTREVISTA COM LEONARDO GONTIJO SOBRE A 3ª CAMINHADA UP & DOWN

Confira a entrevista de Leonardo Gontijo, idealizador do Projeto Mano Down, ao nosso Programa Inclusão Eficiência Especial. Na pauta, a 3ª Caminhada UP & Down, realizada em celebração do Dia Internacional da Síndrome de Down, realizada em BH OUÇA AQUI


*Nosso Eficiência Especial é parceiro na realização deste evento.

terça-feira, 3 de março de 2015

COPA BRASIL DE ESGRIMA EM CADEIRA DE RODAS

















Em guarda? Esta é a pergunta do árbitro aos atletas que empunham suas armas durante os combates de Esgrima em Cadeira de Rodas.
Desde os primeiros Jogos Paralímpicos em Roma 1960 esta pergunta já podia ser ouvida - e respondida com um olhar fixo no adversário.
No Brasil o esporte se desenvolveu rapidamente nos últimos anos, com um ponto fora da curva: o campeão paralímpico em Londres 2012 Jovane Guissone.
Em Belo Horizonte, desde fevereiro de 2011 um grupo se dedica a aprender, treinar e jogar a esgrima convencional adaptada para cadeira de rodas. Na verdade, um dos esportes que sofre menos variações de regras: as armas são as mesmas, o material de proteção como máscaras e roupas idênticos à esgrima de andantes. Também para o tempo de combate, placar, regras de classificação e eliminação.
A capital mineira receberá pela terceira vez consecutiva um evento nacional organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro - o único do calendário 2015 do CPB em Belo Horizonte.
Paratletas de 5 Estados estarão defendendo suas bandeiras: Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Pará (a confirmar). Homens e mulheres de várias idades e histórias estarão competindo nas armas Espada, Florete e, a novidade de 2015: Sabre! A arma fará seu debut em BH na modalidade apresentação.
Ao todo são esperados mais de 50 paratletas, que competirão individualmente em mais de 80 (oitenta!) combate diários na sexta-feira e sábado. No domingo haverá competição por equipes.
O mineiro André Vasconcelos papou duas medalhas de ouro na Copa Brasil em BH em 2014, e espera repetir o sucesso: "Estou treinando muito forte e pretendo jogar bem. Estou preparado para fazer meu melhor." Para Márcio Neves a chance de jogar em casa é especial: "Ter a torcida dos amigos é especial.", disse.
Gustavo Reis (multi-paratleta da Esgrima em Cadeira de Rodas, Ciclismo Adaptado, Remo, Tiro e outros) tem melhorado seu desempenho na arma Florete e espera um bom resultado: "Jogar bem e representar bem meu Estado - é isso que quero."
O Técnico e Treinador da Equipe Mineira de Esgrima em Cadeira de Rodas Kleber Castro faz o convite: "Venha assistir ao vivo! Traga suas crianças, familiares, amigos. É importante darmos suporte aos atletas e força ao esporte. Venha se emocionar, curtir, ver a agilidade de cada atleta!"
EVENTO: 8ª Copa Brasil de Esgrima em Cadeira de Rodas 2015 - BH/MG
DATA: 06 A 08 DE MARÇO DE 2015
LOCAL: OURO MINAS HOTEL
HORÁRIO: A PARTIR DAS 09H00MIN; FINAIS A PARTIR DE 17H00MIN; DOMINGO FINAIS 10H30MIN.
SITE: acemg.esp.br http://www.cpb.org.br/i-copa-brasil-de-esgrima-em-cr-2015-…/
INFORMAÇÕES: KLEBER CASTRO (31) 8748.4053
klebercastro@esgrimabtc.com.br capitaokleber@gmail.com
Kleber Castro
Técnico da Equipe Mineira de Esgrima em Cadeira de Rodas
(31) 8748.4053
Esgrima - Barroca Tênis Clube
www.esgrimabtc.com.br
(fonte: AÇÃO COM ESPORTE)